Sjoppong

 Claro! Aqui está a reescrita da história com diálogos e pensamentos, mantendo o tom humorístico e informal, mas organizando melhor para facilitar a leitura:



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Título: Um Domingo Inesquecível


Era um domingo de manhã e o shopping estava praticamente vazio. Felipe caminhava calmamente pelos corredores, curtindo a tranquilidade.


Felipe (pensando):

“Putz, que paz... bom demais andar assim sem muvuca.”


Mas, de repente, uma fisgada brutal na barriga.


Felipe (parando e segurando a barriga):

— Ai, não… Agora não! Preciso cagar… urgente!


Ele odiava cagar fora de casa, mas a situação era crítica. No shopping, ele sabia que havia dois banheiros: um no centro e outro lá no fundo, onde quase ninguém ia.


Felipe (decidindo):

— Melhor ir no do fundo… Menos movimento.


Ele chega no banheiro. Está vazio. Alívio. Entra no último boxe, senta, e sem cerimônia começa o show: peidos altos e diarreia líquida.


Felipe (tenso, mas aliviado):

— Meu Deus… que alívio, mas que vergonha se alguém aparecer…


Como se fosse praga, a porta do banheiro se abre. Felipe congela. Seu esfíncter trava na hora.


Felipe (pensando em pânico):

“Não… não… justo agora não! Vai embora, vai embora, vai embora…”


Mas não. O cara entra no boxe ao lado, abaixa as calças e senta. Silêncio por dois segundos.


PRRRRRRRR


Homem (gemendo):

— Aaaaah...


PRRRRRRRRRR


Homem (gemendo de novo):

— Aiiiii...


Felipe arregala os olhos.


Felipe (pensando, desconfortável):

“Mano, o que tá acontecendo aí? Isso é um banheiro ou um motel?!”


Outro peido. Outro gemido. E mais alto.


Felipe (segurando o riso, ainda tenso):

“Não é possível... o cara tá curtindo cagar???”


E então, como se o corpo de Felipe tivesse decidido se vingar da tensão, ele solta um peido enorme seguido de mais diarreia líquida. Um barulho de guerra.


Silêncio. Então, o homem do boxe ao lado começa a rir.


Homem (rindo):

— Cara… a gente tá numa situação embaraçosa, hein?


Felipe (aliviado, rindo também):

— Pior que tá! Por isso que eu odeio cagar fora de casa, olha o tipo de coisa que acontece!


Homem:

— Pelo menos você não tá gemendo igual eu, né? Hahaha!


Felipe:

— Tava começando a achar que tu tava tendo um momento especial aí!


Eles terminam o serviço, se limpam e saem quase ao mesmo tempo. Na porta, trocam um olhar e risos cúmplices.


Homem:

— Bom domingo, parceiro!


Felipe:

— Igualmente, cara... E obrigado por dividir esse momento íntimo comigo! Hahaha!


Felipe vai embora sacudindo a cabeça, ainda sorrindo.


Felipe (pensando):

“Putz… nunca pensei que viveria uma dessas.”



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Se quiser, posso adaptar a história em forma de roteiro, peça de teatro ou até quadrinho.


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