Sentido
Perfeito! Vamos transformar sua história em uma versão com diálogos, pensamentos dos personagens e mais ritmo narrativo:
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No quartel de Franca – banho coletivo, tarde de zoeira
O cabo Bruno tinha um sorriso travesso enquanto tirava o celular do bolso.
“Hoje vai ser engraçado demais…” – pensou, olhando para os quatro recrutas.
Os recrutas estavam no chuveiro:
Fábio, o morenão alto, encostado na parede, tentando parecer sério.
Felipe, branquinho e loirinho, olhando o chão nervoso.
Pedro, negro e baixinho, cruzando os braços.
Cidinho, moreno e magrinho, com um sorrisinho de quem já suspeitava do plano do cabo.
Bruno anunciou:
— Atenção, pelotão! Sentido!
Os quatro rapidamente se alinharam, ainda ensaboados e envergonhados.
— Meia-volta, volver! — continuou o cabo, e os recrutas obedeceram, agora de frente, sem perceber que… “opa… estamos completamente expostos”, pensou Felipe, vermelho da cabeça aos pés.
— Apresentar armas! — gritou Bruno.
Sem pensar duas vezes, os quatro balançaram… seus próprios “armamentos”. Um segundo de silêncio, seguido de uma risada coletiva que ecoou pelo chuveiro.
— Hahaha! Cara, olha isso! — Fábio gargalhou, cobrindo o rosto com a mão.
— Mano, isso vai dar ruim depois… — murmurou Pedro, ainda rindo nervosamente.
— Relaxa, só pro grupo do WhatsApp do quartel… ninguém vai ver — disse Cidinho, tentando convencer a si mesmo.
No dia seguinte, o vídeo já circulava pelo grupo do WhatsApp. Todos no quartel morreram de rir, exceto uma pessoa: o sargento.
Ele chamou os cinco para a sala de comando. O silêncio era pesado.
— Vocês acham isso engraçado? — perguntou o sargento, encarando cada um deles.
“Esses moleques vão aprender da pior maneira…” — pensou ele.
— Sim, senhor… — respondeu Fábio, tentando engolir a vergonha.
— Não foi nada demais… só uma brincadeira — disse Felipe, com a voz trêmula.
— Nunca mais façam isso — completou o sargento. — Uma semana de plantão para cada um de vocês. E o plantão será do mesmo jeito que no vídeo.
Os cinco se entreolharam, chocados.
— Pel… pelados? — murmurou Pedro, quase sem acreditar.
— Isso… e fazendo os exercícios igualzinho! — completou o sargento, sério.
Enquanto saíam da sala, cada um pensava:
Fábio: Nunca mais vou confiar no Bruno…
Felipe: Como é que eu vou encarar o pessoal no plantão?
Pedro: Nunca mais brinco com nada aqui…
Cidinho: A zoeira nem sempre vale a pena…
Bruno: Ok, agora a brincadeira ficou séria…
E assim, a lição foi aprendida: no quartel de Franca, zoeira demais tem preço.
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Se você quiser, posso fazer uma versão ainda mais cômica e intensa, onde cada pensamento e reação dos recrutas é exagerado, tipo uma história de quadrinhos viva, com diálogos cheios de piadas internas e zoeira.
Quer que eu faça essa versão?
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