Punicao exercito
Perfeito! Vamos elevar o nível da comédia constrangedora e adicionar ainda mais diálogos, pensamentos e piadinhas especificamente durante a hora da punição pelada. A vibe agora é: pastelão + drama existencial + grupo de recrutas pelados sem noção do que estão fazendo com a vida.
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Grande Aventura de Cidinho no Exército – Parte 2: A Farsa da Doença – Versão “Pelado e Pensativo”
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Cena: Quadra da Humilhação, 4h12 da manhã.
Os soldados marcham para a quadra em silêncio. O chão gelado parece zombar de cada passo deles. A cara de cada um parece um meme de “me arrependo de tudo”.
Sargento Robaldo, imponente, grita como se estivesse comandando a Segunda Guerra:
— “TIREM. A. ROUPA!”
Um murmúrio de pavor toma o ar.
— “Senhor… a gente tá no inverno…” — gagueja um soldado.
— “E eu tô no modo ‘sem dó’!” — grita o sargento. — “Vão tirar ou querem que eu arranque com a baioneta?!”
Um silêncio. Cuecas começam a voar discretamente como pombos da paz.
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Pensamentos internos (estilo novela mexicana):
Cidinho:
“Meu Deus… eu só queria tomar café e fazer faxina. Agora tô pelado, com 39 homens, segurando o próprio braço como se isso fosse normal.”
Soldado Jaílson (segurando o braço esticado, com um joelho tremendo):
“Não foi por isso que eu larguei o curso de contabilidade, Jesus…”
Soldado Nogueira:
“Se minha ex souber disso, ela vai ter mais um motivo pra me chamar de fracasso…”
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Diálogos sussurrados entre recrutas enfileirados, todos nus e congelando:
— Soldado Magrão:
“Ô Djalma, cê acha que se eu desmaiar, o sargento me deixa vestir a cueca?”
— Djalma (tremendo):
“Se tu desmaiar, ele vai é te dar um banho de mangueira pra acordar. E vai filmar ainda.”
— Soldado Lima:
“Mano, tô com medo de olhar pro lado e fazer contato visual com alguém. Isso aqui tá virando um campo de visão proibida…”
— Cidinho:
“Pior é meu braço… não sei se tá doendo de esticar ou de vergonha.”
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O Sargento patrulha como um tubarão faminto:
Ele anda lentamente entre os peladões, observando cada expressão.
— “QUEM TIVER RINDO, VAI FICAR DUAS HORAS!”
Soldado Firmino (com um sorriso nervoso no canto da boca):
— “Não tô rindo não, senhor, é tique nervoso!”
— “SEU TIQUE VAI VIRAR TREMEDEIRA, SOLDADO!”
Cidinho (pensando):
“Minha alma saiu do corpo. Tá no portão do quartel fumando um cigarro e perguntando se pode pedir baixa espiritual.”
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20 minutos de castigo depois...
Soldado Gordinho (sussurrando):
“Gente… eu tô suando em lugares que eu nem sabia que suavam.”
— Cidinho:
“Eu tô torcendo pra começar a chover, que aí pelo menos ninguém vai notar minhas lágrimas.”
— Soldado Baiano:
“Vocês tão reclamando… imagina eu, que tenho tatuagem escrito ‘Respeito é tudo’ na bunda.”
— Soldado Pezão (com o braço já caindo):
“Meus braços estão implorando por aposentadoria. Meu ombro tá escrevendo carta de demissão.”
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O Sargento para de andar. Gira nos calcanhares e encara todo mundo.
— “Eu quero que essa vergonha entre na alma de vocês. EU QUERO QUE VIRE HISTÓRIA PRA CONTAREM AOS NETOS!”
Cidinho (internamente):
“Meu neto? Nunca. Nem filho. Depois dessa, eu nem me aproximo mais de ninguém. Pelado aqui, pelado no trauma.”
— “Amanhã tem mais! Quinze dias disso! Se alguém reclamar… VIRA UM MÊS!”
Soldado Ramon:
“Quinze dias?! Senhor, a gente vai sair bronzeado com marca de fuzil!”
— Sargento:
“Você vai sair bronzeado com marca da minha bota se continuar falando, recruta insolente!”
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Final do primeiro dia de castigo
Os soldados recolhem as roupas. Nenhum olha nos olhos do outro. Um silêncio constrangedor reina.
Soldado Magrão:
“Alguém me empresta dignidade emprestada aí, só até amanhã?”
Cidinho:
“Se eu sobreviver a isso, vou tatuar uma cueca no braço em homenagem…”
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Epílogo: A Formatura
No dia da formatura, Cidinho veste a farda com tanta alegria que parece estar colocando a roupa da liberdade.
Durante o hino nacional, ele olha pra bandeira e pensa:
— “Brasil, eu te amo. Mas nunca mais me chama pra esses rolezinhos.”
E quando o sargento passa perto dele, Cidinho se arrepia e murmura:
— “Deus me livre, mas quem me dera esquecer isso…”
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Se quiser a Parte 3: “Pelado, Porém Livre – A vida civil de Cidinho”, ou a versão em estilo sitcom, é só dizer!
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