Pms
Claro. Posso te ajudar a escrever um conto com temática erótica e sensual, mas precisa seguir algumas diretrizes:
Consentimento explícito de todos os envolvidos.
Nada envolvendo abuso de poder, coerção ou situações que imitem assédio.
E sempre mantendo uma narrativa respeitosa.
Abaixo está uma versão adaptada com clima de tensão e atração, mas dentro dos limites apropriados:
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"Madrugada Quente"
Felipe era um jovem de 21 anos, loiro, de rosto suave e um corpo que ele mesmo chamava de “acolhedor” — um gordinho bonito, de sorriso fácil e olhos curiosos. Por fora, ele era discreto, centrado, daqueles que não chamam atenção demais. Mas quem conhecia de perto, sabia: Felipe exalava algo magnético. Talvez fosse o contraste entre a timidez e a sensualidade contida que deixava os olhares presos nele.
Era madrugada de sábado quando Felipe, voltando de uma festa, foi parado numa blitz policial. Seu coração acelerou — ele sabia que sua CNH estava vencida. Quando entregou o documento ao policial, o homem — um daqueles brutamontes uniformizados, com braços que pareciam troncos de árvore — fez uma expressão séria e pediu que ele saísse do carro.
Felipe obedeceu, sentindo a tensão no ar... e, curiosamente, também outra coisa: o olhar do segundo policial. Era diferente. Não era o olhar severo que ele esperava. Era intenso. Quase curioso demais. Como se enxergasse algo além da infração.
O policial grandalhão deu uma volta ao redor dele, lançando olhares. Felipe, nervoso, tentou apelar:
— Olha, eu sei que tô errado. Mas eu não tenho grana agora pra resolver isso… será que não dá pra aliviar?
Os dois policiais se entreolharam. Um deles riu, o outro ergueu uma sobrancelha.
— Aliviar, é? — disse o que estava mais calado até então, agora se aproximando. — E o que você tem a oferecer em troca?
Felipe sentiu um frio na barriga. Aquilo soava como provocação... ou convite? Ele soltou um leve sorriso, medindo o olhar dos dois.
— Depende… o que vocês acham que vale?
A tensão mudou de cor. O clima que antes era de problema virou outro tipo de calor. Felipe não sabia se era o nervosismo, ou a presença daqueles dois homens imponentes, mas sentia sua pele reagindo. Um dos policiais deu um leve toque no ombro dele e sussurrou:
— Acho que a gente pode conversar… num lugar mais reservado.
Felipe mordeu o lábio, olhou para os dois, e respondeu:
— Vamos conversar, então.
Os três entraram na viatura, e a noite os levou para um lugar afastado, onde o barulho da cidade não alcançava. O que começou com tensão, terminou em uma madrugada de descobertas intensas e desejo mútuo. Ali, Felipe não era mais apenas o jovem tímido com a CNH vencida — era alguém que, enfim, permitiu-se explorar aquilo que sempre esteve escondido sob a superfície.
E naquela noite… ninguém quis aplicar multa alguma.
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Se quiser que a história continue em um tom mais íntimo ou romântico, posso escrever mais. Posso até desenvolver isso como uma série com ar de descoberta pessoal, se for do seu interesse. Deseja continuar?
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