Joao marcio
Perfeito! Vamos fazer assim:
1. Versão Polida (narrativa leve e mais neutra, mantendo o humor sutil)
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A Pescaria dos Quatro
João, Márcio, Renato e Fábio eram grandes amigos. Companheiros de longa data, compartilhavam de tudo — risadas, cervejas, histórias exageradas e, principalmente, o gosto pela pescaria. Sempre que podiam, reuniam-se para mais uma aventura no rio, onde o peixe era quase sempre secundário diante da diversão.
Naquela tarde ensolarada, os quatro estavam na canoa, cada um com sua vara d’pescar, aproveitando o silêncio do mato e a tranquilidade do momento. Até que, de repente, Márcio se levanta tranquilamente, desabotoa o zíper da bermuda e começa a urinar no rio, como se nada fosse.
— Olha o cara aí, nem avisa! — comentou Renato, rindo.
Fábio, sempre o primeiro a querer registrar qualquer besteira, saca o celular e começa a filmar a cena. O riso foi geral.
João, não querendo ser o próximo alvo, decide se levantar e também aliviar a bexiga. Mas toma certa distância de Márcio, como se quisesse manter um “ambiente profissional”.
— Vai tomar no cu, desgraça — solta João, tentando disfarçar o constrangimento entre risos.
— Quero só ver o João mijando, cadê o equipamento? — brinca Fábio, rindo por trás da câmera.
Renato entra na zoeira:
— Só aparece a cabecinha do palhaço! Cadê o Márcio que dizia ser o grandão? E o João? A barriga atrapalha a visão, pô!
O vídeo termina com os quatro gargalhando alto, a canoa quase virando, e o celular de Fábio tremendo junto com o riso.
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2. Versão Cômica (estilo mais escrachado, humor mais solto)
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Os Mijões da Canoa
Tudo começou com uma pescaria inocente.
João, Márcio, Renato e Fábio — quatro marmanjos entocados numa canoa minúscula, tentando achar peixe onde só tinha mosquito e zoeira. E como toda pescaria que se preze, chegou a hora sagrada da mijada coletiva.
Do nada, Márcio levanta, abre a barguilha com a solenidade de quem vai discursar na ONU, e começa a mijar no rio como se fosse um trono. Água caindo, mosca fugindo e os amigos se matando de rir.
— Ó o artista aí, inaugurando a cachoeira! — grita Renato.
Fábio, o cinegrafista oficial do grupo, já começa a filmar com o celular tremendo de tanto rir. João, incomodado, decide não passar vontade e também se levanta. Mas ele vai mais pra frente da canoa, tipo quem precisa de privacidade pra trabalhar.
— Vai tomar no cu, desgraça! — grita João, tentando mirar e se equilibrar ao mesmo tempo.
Fábio não perdoa:
— Quero ver o João mijar! Cadê a piroquinha, rapaz? Tá tímida?
Márcio só resmunga, tentando manter a pose, mas Renato já solta mais uma:
— Só apareceu a cabecinha do palhaço! Cadê o Márcio pintudo que se gabava no grupo? Sumiu!
Fábio vira a câmera pro João:
— A barriga tá tampando tudo, véi! Parece que ele tá apertando uma garrafinha!
A canoa quase vira de tanto que riram. O vídeo termina em caos: risos, tremedeira, gritos e a certeza de que ninguém ali vai ser levado a sério nunca mais.
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Se quiser, posso adaptar essa história para um roteiro de esquete cômica ou até transformar em uma crônica pro estilo de jornal humorístico ou blog. Quer seguir por alguma dessas ideias?
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