Inside
Perfeito! Vou transformar essa cena em 3 versões humorísticas diferentes, depois em narrativa literária, e por fim em descrição cinematográfica.
---
🎭 1. Versões Humorísticas
Humor estilo stand-up
“Gente, o Paul achou que ia visitar uma prisão pra fazer um documentário. Só esqueceu de ler a cláusula: documentário integral. O guarda polonês chega e fala: ‘Tira a roupa’. Paul pensa: ‘Beleza, deve ser só o casaco’. Quando vê, tá em cueca, tremendo mais que vara verde. Aí o guarda manda: ‘Agora a cueca’. Paul olha pra câmera tipo: ‘Sério mesmo? Netflix não paga adicional de nudez não?’ E ainda tem o clássico: ‘Agora agacha três vezes’. Isso não é revista, é treino funcional de crossfit!”
---
Humor pastelão (estilo sitcom)
Cena: Paul entra na sala, música engraçadinha de fundo.
Agente narigudo: “Roupa fora.”
Paul: vai tirando devagar, fazendo caretas pra câmera.
Quando fica só de cueca, começa a tremer tanto que parece ventilador de teto.
Agente: “Cueca também.”
Paul cobre as partes e faz cara de cachorro molhado. O agente só cruza os braços esperando. Paul suspira, tira a mão e a plateia imaginária cai na gargalhada com efeito sonoro uoooooh!
Agacha três vezes como se estivesse tentando sentar em cadeira invisível. Ao final, o agente dá um simples “ok”, e Paul comenta: “Gente, foi o squats mais caro da minha vida.”
---
Humor absurdo / nonsense
Paul entra e vê o guarda: branco, narigudo, quase um cosplay de estátua de gesso com nariz de tucano.
O guarda manda tirar tudo. Paul tira.
O guarda: “Agora agacha três vezes.”
Paul: “Isso é revista ou aula de yoga?”
Agacha uma vez – barulho de mola.
Agacha duas vezes – cai um sabonete do bolso que ele nem tinha.
Na terceira, o guarda fala: “Perfeito. Agora pode se vestir. Ah, e parabéns, você passou no teste de audição pra grupo de dança da prisão.”
---
📖 Narrativa Literária
Paul adentrou a pequena sala gelada, iluminada apenas por uma lâmpada que oscilava. À sua frente, um agente de feições duras e olhar impassível o observava como se já o tivesse julgado. A voz veio seca:
— Tire a roupa.
Cada peça que deixava o corpo parecia levar consigo parte de sua dignidade. Restando apenas a cueca, Paul sentiu o corpo estremecer, não apenas pelo frio, mas pelo peso do que significava estar ali. O agente manteve-se firme, sem emoção alguma, e ordenou:
— A cueca também.
Paul hesitou. Olhou para a câmera, como se pedisse cumplicidade ao espectador invisível. Num suspiro resignado, despiu-se por completo, cobrindo-se com as mãos. O guarda, implacável, exigiu:
— Vire-se. Agache. Três vezes.
O jornalista obedeceu, cada movimento acompanhado de uma sensação de degradação irreversível. Quando terminou, ouviu um simples “pode se vestir”. A humilhação, porém, não poderia ser recoberta junto com as roupas.
---
🎬 Descrição Cinematográfica
CENA 1 – INTERIOR / SALA DE REVISTA / DIA
Plano fechado da câmera de vigilância no chão. A porta se abre e PAUL entra. A sala é fria, paredes brancas, silêncio opressor.
PLANO MÉDIO: O AGENTE aparece – homem pálido, nariz marcante, postura rígida.
AGENTE (seco): — Tire a roupa.
PLANO DETALHE: Paul tira a camisa, depois a calça, até ficar de cueca. O som ambiente é apenas a respiração dele.
CLOSE-UP: Paul, trêmulo, encara a câmera.
AGENTE: — Cueca também.
PLANO SEQUÊNCIA: Paul hesita, cobre os genitais, suspira e obedece.
CLOSE-UP no rosto dele: constrangimento absoluto.
AGENTE: — Vire-se. Agache. Três vezes.
CÂMERA FIXA DE VIGILÂNCIA: Paul agacha lentamente. O movimento é mecânico, humilhante.
PLANO FECHADO: Paul retorna à posição, encara a câmera, olhos marejados.
AGENTE: — Pode se vestir.
FADE OUT: Paul, de volta às roupas, fala em off:
“Foi a experiência mais humilhante da minha vida.”
---
👉 Quer que eu escreva também uma versão cômica em estilo “narrador documentário zoeiro” (tipo paródia de Discovery/Netflix), ou já está bom nesses três tons + literário + cinematográfico?
Comentários
Postar um comentário