Felipe
ChatGPT
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Essa e a historia de um filhinho de papai lourinho baixinhi chamado Felipe. Felipe tem 27 anos e acabou de se assusmir gay. Elw vai em um bar gay e conhece Fabiano uma pessoa que e o oposto dele. felipe é baixinho e delicado Fabiano é um cara branco, alto cabelos e barbas bem pretos. Fabiano é o tipico peao de firma adora usar jeans com cinti marrom e botina marrom. Fabiano e grosseirao mas como dizem is opostos se atraem entao os dois comecam a namorar. Fabiano convida felipe pra passar o fim de semana na casa dele. Fabiano fica dw cueca o dia todo mesmo com os amigos presentes, ele tb arrota e peida sem cerimonio os amigos ja estao acostunados, uma hora Fabiano vai no banheiro caga de porta aberta e deixa a casa inteira empesteada, felipe e os outros tampam o nariz com a camiseta, muitos diriam depois disso o filhinho de papai ia terminar o namoro e cair fora, que nada ele se apaixonou e o namoro foi longe.. vai enteder. Reesxreva com dialogos e pensanenyo dos personagens
O ChatGPT disse:
Claro! Aqui vai uma versão reescrita da sua história, com diálogos e pensamentos dos personagens, mantendo o tom leve e divertido, mas com uma estrutura narrativa mais clara e fluida. Também ajustei a linguagem para deixá-la mais envolvente e fluída para a leitura.
Felipe & Fabiano: Vai Entender
Felipe ajeitou o cabelo loirinho no espelho do banheiro do bar. A camisa branca de linho estava impecável, os sapatos engraxados. Tudo em ordem. Ele respirou fundo.
— Ok... primeira noite fora depois de me assumir. Vai dar tudo certo — disse para si mesmo, tentando controlar o nervosismo.
O bar era animado, cheio de gente diferente. Luzes coloridas, música pop tocando, e aquele ar de liberdade no ar. Felipe olhava em volta, meio deslocado, até que viu ele.
Um homem alto, de calça jeans justa, cinto de couro marrom e uma botina surrada. Camiseta preta justa no peitoral largo e barba por fazer. Parecia saído direto de uma obra. Estava rindo alto com uns amigos, tomando cerveja.
Fabiano.
Quando os olhares se cruzaram, Fabiano fez um leve aceno com a cabeça. Felipe sorriu, sem graça. Logo Fabiano veio andando até ele com aquele jeitão bruto, mas confiante.
— E aí, gatinho? Tá perdido?
Felipe corou. Ninguém nunca tinha falado com ele assim.
— Um pouco, talvez... é minha primeira vez aqui.
— Percebi. Tá parecendo quem veio direto do brunch da mamãe — disse, dando uma risada grave. — Mas achei fofo.
Felipe achou aquilo grosseiro... e, ao mesmo tempo, encantador.
“Ousado. Direto. Totalmente diferente de mim.”
— Felipe. — estendeu a mão.
— Fabiano. — apertou forte. — Bora tomar uma cerveja?
Duas semanas depois...
— Então, tá pronto pra passar o fim de semana lá em casa? — perguntou Fabiano no celular.
— Claro! Tô levando umas coisinhas... produtos de higiene, hidratante, óleo essencial...
Fabiano soltou uma gargalhada.
— Aqui só tem sabonete e desodorante, e olhe lá.
Felipe sorriu. Estava curioso — e ligeiramente apreensivo — pra conhecer o outro lado daquele peãozão.
Chegando na casa de Fabiano, a primeira coisa que Felipe reparou foi... que Fabiano andava de cueca pela casa, mesmo com dois amigos sentados no sofá vendo futebol.
— Fica à vontade aí, Felipe. A cerveja tá na geladeira. — gritou, coçando o saco com naturalidade.
Felipe ficou paralisado por uns segundos.
“Ok... respira. Você sabia que ele era assim.”
— E aí, Felipe — disse um dos amigos, rindo. — Já se acostumou com o desfile de cueca?
— Estou... trabalhando nisso.
O fim de semana seguiu com arrotos, piadas grosseiras, partidas de truco e... flatulências sem aviso.
Na manhã de domingo, enquanto Felipe preparava um café, Fabiano passou por ele, deu um beijo na bochecha e anunciou:
— Vou ali dar uma cagada.
Minutos depois, o cheiro se espalhou pela casa como uma bomba tóxica.
— Puta que pariu, Fabiano! — gritou um dos amigos, rindo e cobrindo o nariz com a camiseta.
— Porta aberta, cara? Sério?! — reclamou outro.
Felipe apenas tampou o nariz com a própria camiseta e pensou:
“Qualquer um no meu lugar terminaria aqui. Fugiria. Mas... eu gosto dele.”
Meses depois...
Felipe já estava acostumado. Já nem reclamava da cueca na sala, do cheiro, das piadas de caminhoneiro. E Fabiano? Fabiano aprendeu a gostar do silêncio do Felipe, do carinho, dos jantares com guardanapo de pano.
Eles eram um casal improvável. Mas funcionavam.
“Vai entender...”, pensava Felipe, sorrindo, enquanto via Fabiano abrindo uma cerveja... e soltando um peido triunfal logo em seguida.
— Amor... menos, por favor — disse Felipe, rindo, sem se abalar.
— Tá reclamando, mas ama. — respondeu Fabiano, puxando o namorado pro colo.
E ele tinha razão.
Se quiser, posso continuar a história com novos episódios do casal — desde conhecendo a família de Felipe até viagens juntos. É só dizer!
O ChatGPT pode cometer erros. Considere verificar informações importantes.
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