Fabio

 Beleza! Vou expandir seu texto mantendo o tom engraçado e informal da cena, mas deixando mais detalhado e com mais situações para alongar a narrativa:



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Essa é a história de três pescadores inseparáveis: Fábio, Pedro e João. Amigos de longa data, eles cresceram juntos e desde moleques dividem as mesmas aventuras, quase sempre ligadas a pescaria. Não importa se é rio, lago ou até açude no interior – se tiver peixe, lá estão os três, caniço na mão e cerveja no isopor.


Entre eles, o mais conhecido pelas suas “manias” é o Fábio. Ele tem fama de ser um verdadeiro “ilum cagão nato” – daqueles que não escolhe hora nem lugar: se der vontade, ele simplesmente dá um jeito. Os outros já estavam acostumados, porque segundo Pedro, “esse aí caga três vezes por dia e em qualquer canto, parece relógio suíço”.


Naquele dia, o sol estava brilhando forte, o rio estava calmo, e os três estavam dentro de uma canoa simples, jogando conversa fora e esperando o peixe beliscar. De repente, do nada, Fábio começa a se mexer de um jeito suspeito. Pedro e João estranham:


— Ué, que foi, Fábio? Pegou peixe?

— Que peixe nada… — responde ele, levantando devagarinho.


Sem cerimônia, ele abaixa a calça jeans surrada, puxa a cueca pra baixo, vira de costas pra margem e simplesmente enfia a bunda pra fora da canoa. Tudo isso com uma tranquilidade de quem tá só armando mais uma linha.


Pedro arregala os olhos, João começa a rachar o bico e fala:

— Não é possível, cara, tu não vai fazer isso aqui no meio do rio…


Mas Fábio, com seus óculos escuros de armação grossa, continua impassível, concentrado como se estivesse numa missão sagrada. Foi aí que João, vendo a cena absurda, não perdeu a oportunidade: puxou o celular do bolso e começou a filmar.


— Galera, olha isso! — diz ele, falando como se fosse um youtuber famoso. — O que será que o Fábio tá fazendo aqui no meio da pescaria, hein? Comentem aí embaixo!


Fábio, sem perder o personagem, olha direto pra câmera, dá um sorrisinho cínico e fala:

— E aí, pessoal? Respondam nos comentários o que vocês acham que eu tô fazendo…


Pedro já estava quase caindo na água de tanto rir. Ele batia na lateral da canoa, sem conseguir acreditar na cara de pau do amigo.

— Mano, você é muito sem vergonha! Isso vai parar na internet, cê vai virar meme, certeza!


O pior é que, mesmo no meio da situação mais bizarra, Fábio se mantém natural. Como se fosse rotina. E, de fato, era. João continua filmando, tentando narrar como se fosse um documentário:

— Aqui temos o raro espécime do “cagador aquático”, encontrado apenas nos rios do interior. Reparem na postura firme, na concentração do animal…


A risada toma conta da canoa, e o peixe que é bom, nada de aparecer. No fim das contas, a pescaria virou um show particular do Fábio, com direito a gravação para o YouTube e piada para a vida inteira.



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Quer que eu alongue ainda mais e faça como três versões diferentes (uma bem humorística estilo roteiro, outra em forma de narrativa literária e outra cinematográfica)?


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