Causo
Claro! Aqui está a história reescrita com diálogos e pensamentos dos personagens, mantendo o tom humorístico e leve, mas com mais fluidez narrativa e clareza:
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A Grande Cagada no Shopping
Era um domingo de manhã, o shopping ainda estava quase vazio. Cidinho caminhava tranquilo pelos corredores quando uma fisgada repentina na barriga o fez parar.
Cidinho (pensando):
“Putz... lá vem. Preciso cagar. Agora.”
Ele olhou ao redor. Lembrou que o shopping tinha dois banheiros — um no centro, geralmente mais movimentado, e outro mais escondido, no fundo, normalmente vazio. Como sempre prezava por privacidade, nem pensou duas vezes e foi direto pro do fundo.
Chegando lá, alívio: ninguém. Cidinho entrou no último box, trancou a porta e sentou. Assim que relaxou, começou o concerto: peidos altos, barulhentos, seguidos de uma diarreia líquida que parecia uma torneira quebrada.
Cidinho (pensando, suando):
“Aff... ainda bem que não tem ninguém aqui. Isso tá um show de horrores.”
Mas de repente, ele ouviu vozes se aproximando. Um homem e uma criança, parecendo ter uns 8 anos.
Criança (lá fora):
— Pai, esse banheiro tá vazio, né?
Pai:
— É, entra aqui no box comigo.
Cidinho (entrando em pânico):
“Não, não, não... justo agora?! O cu trancou. Já era.”
O pai e o filho entraram no box ao lado. O som do zíper sendo aberto e da calça caindo foi seguido por um “plop... plop... plosh”.
Criança (rindo alto):
— Eca! Pai, que cagão você é!
Pai (rindo também):
— Para com isso, menino! Fica quieto aí.
Cidinho tentava segurar tudo, mas um peido alto e desesperado escapou sem querer. Um verdadeiro trovão.
Criança (gargalhando):
— AAAH! Tem outro cagão aqui, pai!
Pai (dando risada):
— Pelo visto não estamos sozinhos nessa missão!
Cidinho (pensando, mortificado):
“Pelo amor de Deus... isso é meu pesadelo. Eu só queria cagar em paz.”
Mas seu corpo já não obedecia. Veio mais diarreia, ainda mais barulhenta, e ele não conseguia parar. Era um som de guerra.
Criança (quase chorando de rir):
— Nossa! Esse aí tá soltando até a alma!
Pai:
— Hahaha, esse tá pior que eu!
Cidinho (rindo, sem saída):
— Mas você também não tá fraco não, hein, amigão!
Os três começaram a rir juntos, cada um do outro, como se fossem velhos amigos em um campo de batalha intestinal.
Cidinho (pensando, aliviado):
“Nunca pensei que fosse viver uma cagada dessas... E ainda dar risada no meio.”
Terminaram suas necessidades, se limparam e saíram do banheiro com dignidade questionável, mas com a leveza de quem passou por uma experiência humana... e hilária.
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Se quiser, posso adaptar para outro estilo (crônica, teatro, gibi, etc).
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