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A História de Cidinho, o pescador gordinho e moreno
Era uma manhã quente de sábado e Cidinho, um pescador gordinho e moreno, estava numa canoa com três amigos, navegando calmamente pelo rio. Eles haviam saído cedo para pescar, e as risadas e piadas estavam rolando soltas.
Mas de repente, Cidinho sentiu uma fisgada forte na barriga.
Cidinho: “Putz, preciso cagar urgente... Meu estômago tá virando do avesso!”
Amigo 1: “Aqui no meio do rio, Cidinho?! Não dá pra fazer isso aqui, não...”
Cidinho: “Não sei, irmão, tô quase fazendo no barco. Não vai dar tempo!”
Amigo 2 (olhando para o outro lado): “Melhor parar a canoa então, senão vai ser complicado...”
Cidinho (desesperado): “Não demora, por favor, tô com a barriga prestes a explodir!”
O grupo parou a canoa na beira do rio. Cidinho saltou para a margem rapidamente, já tirando a calça jeans e a cueca, para evitar qualquer acidente.
Amigo 1: “Que diabos você tá fazendo, Cidinho?!”
Cidinho (com a expressão de quem não está nem aí): “Tô tirando minhas antas! Não vou imundar minha calça e minha cueca, não, né?”
Ele então pegou as botas que estavam na canoa e colocou, já se preparando para a missão complicada. A água estava suja e a lama dominava o terreno.
Cidinho (pensando): “Por que justo agora? Só me falta essa situação, eu não acredito...”
Amigo 2 (dando risada): “Hahahaha, mas você tá muito esquisito, mano! Que palhaçada é essa?”
Cidinho: “Pelo menos vou ficar com os pés protegidos dessa lama! Alguém trouxe papel higiênico?”
Amigo 3 (enquanto revira a mochila): “Claro, aqui ó. Vai lá, cagão!” (ele joga o rolo de papel higiênico para Cidinho)
Cidinho (pensando): “Ai, meu Deus... isso não pode estar acontecendo. Vai ser épico! Mas pelo menos vai dar pra se limpar... Será que os caras vão tirar foto?”
Cidinho começa a andar em direção ao mato, com as botas até os joelhos, o papel higiênico na mão e a blusa longa cobrindo seus braços. Ele estava tão ridículo que parecia uma mistura de pescador e personagem de comédia.
Amigo 1: “Mano, você tá parecendo um pinguim com essas botas!”
Cidinho (com uma careta): “Cala a boca, velho! Vou tentar me esconder lá no mato, senão vou surtar.”
Mas não tinha jeito. Mesmo no meio da mata, Cidinho estava tão visível que seus amigos não paravam de rir. Eles estavam em pé, observando a cena e quase se mijando de tanto rir.
Amigo 3 (pegando o celular e tirando uma foto): “Hahaha, vou mandar isso pro grupo do WhatsApp, certeza!”
Enquanto isso, Cidinho, com a bunda de fora, se agachava no mato. Sua cabeça era a única parte visível, e os amigos zoavam ainda mais.
Amigo 1 (gritando): “Cidinho! Vai demorar mais? O que você tá fazendo aí?!”
Cidinho (pensando, desesperado): “Se eu ficar mais tempo aqui, eles vão acabar me matando de rir. Não aguento mais.”
Ele finalmente terminou, se limpou com o papel higiênico, e foi voltando para a canoa. O que ele não esperava era que, no caminho de volta, ele estivesse com o pinto de fora, completamente alheio a isso.
Cidinho (pensando, enquanto andava de volta): “Não acredito... será que os caras repararam? Ai, se eles perceberem, tô ferrado!”
Quando Cidinho subiu de volta na canoa, ele foi recebido com mais risadas. Ele se vestiu rapidamente e olhou para os amigos.
Cidinho (emburrado): “Vai, zoem o quanto quiserem, mas vamos pescar logo, caramba!”
Amigo 2: “Não adianta, Cidinho, já tá no grupo. Vai ser zoado o dia inteiro, mas pelo menos o estômago tá aliviado, né?”
Todos riram mais uma vez e, depois disso, continuaram a pescaria. Mas por mais que tentassem se concentrar, a imagem de Cidinho, com as botas até os joelhos e o pinto de fora, não saía da cabeça de ninguém.
Essa versão tem mais detalhes e os pensamentos dos personagens para dar um toque mais engraçado à cena. Espero que tenha gostado!
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