Caganeira do ze

 Claro! Aqui está uma versão revisada e mais fluida da sua história com o estilo de crônica humorística, mantendo o espírito de zoeira entre os amigos da república:



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"A Noite do Salpicão Fatal"


Essa é a história da República Moetion. Um lar caótico, barulhento e recheado de testosterona juvenil. Vivem lá cinco marmanjos nos seus vinte e poucos anos, todos com mentalidade de quem ainda brinca de guerra de travesseiro: Zé, Mateus, Jorge, Fabiano e Carlos.


Tudo, absolutamente tudo, vira motivo de zoeira. E dessa vez, o escolhido da rodada é Zé. O motivo? Um salpicão de procedência duvidosa que ele comeu na hora do almoço.


Era sábado à noite, clima tranquilo na casa (o que já era estranho por si só), até que Zé começa a frequentar o banheiro com uma frequência preocupante. Na segunda ida seguida, Mateus, com aquele brilho de ideia maldosa nos olhos, sussurra:


— A gente não pode perder essa oportunidade.


Ele junta o restante do time na porta do banheiro com o celular em mãos, pronto pra gravar. Vão todos na miúda, como se fossem espiões em missão ultra secreta.


Mateus bate suavemente na porta.


— Zé, preciso usar aqui rapidinho...


De lá de dentro, uma voz sofredora responde:


— Peraê!


Mateus, contido, quase em oração:


— Somente para a nação...


E então... o som que ecoa é digno de efeitos especiais: PRRRRRRRR!


Os quatro caem na gargalhada instantaneamente. Fabiano exclama:


— NOSSAAA!


Mateus, fingindo ser repórter:


— Jesusss...


Jorge, já se segurando de rir:


— Se a gente mandar isso pro Pânico na TV, vira meme!


Mateus, mantendo a seriedade do momento:


— Senhoras e senhores, este é José Ricardo Trajano, se desfazendo no vaso sanitário.


Jorge, já com o rosto na camisa:


— O duro é aguentar o cheiro...


Mateus finge encerrar uma transmissão:


— Muito boa noite...


Mas antes de desligar... PRRRRRR novamente!


Jorge grita, teatral:


— NOSSA! MINHA NOSSA!


Mais um peido cinematográfico e os quatro quase se jogam no chão de tanto rir. A câmera segue firme.


Mateus comenta:


— O negócio aqui tá feio. A gente veio filmar uma criança nascendo, mas acho que o pai não sai vivo dessa.


Fabiano bate na porta:


— ZÉ, deixa a gente filmar só um pouquinho, vai!


Como resposta... o maior PRRRRRRR da noite. Estrondoso. Apocalíptico.


Os quatro desabam.


Lá de dentro, Zé implora, já sem dignidade:


— PARA, PARA!


Mateus finaliza, ainda filmando:


— Pra vocês verem o que a gente passa nessa casa... muita boa noite. Desligo.



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Se quiser, posso adaptar isso em roteiro, formato de vídeo ou estilo stand-up. Só falar!


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