Causos

 Parece que houve uma pequena confusão de nome: a jornalista que protagonizou essas histórias marcantes se chama Regiani Ritter, não Regiane. Ela foi uma das pioneiras da cobertura esportiva feminina no Brasil e ficou conhecida por entrar nos vestiários masculinos nos anos 1980 para entrevistar jogadores nus após os jogos — algo que, na época, ainda era prática comum e permitida aos repórteres, antes das coletivas em salas fechadas Folha de S.Paulo+12UOL+12Agemt+12.


🏟️ Os causos mais famosos com Regiani Ritter

1. Entrando nos vestiários masculinos
Regiani foi a primeira mulher a pautar essas entrevistas nesse ambiente. Ela relata que, ao ver jornalistas homens entrando no vestiário, entrou também — assumindo o microfone e o papel de profissional que queria fazer o trabalho sério, sem se intimidar pelo nudez dos atletas R7 Esportes.

2. Jogadores nus e constrangidos
Em uma das situações, o goleiro Velloso aparece visivelmente desconfortável numa foto com Regiani no vestiário do Palmeiras. Ela também lembrou de um atleta do Corinthians que, ao vê-la, deixou cair a toalha para provocá-la — ela entrou pro microfone com calma, realizou a entrevista como profissional e relatou que “ele nunca mais fez isso” UOL+3UOL+3blogmiltonneves.uol.com.br+3.

3. Assédio e resistência masculina
Regiani enfrentou comentários machistas de colegas e atletas. Um jogador do Internacional tentou convidá-la maliciosamente para jantar após vê-la no vestiário. Ela respondeu com ironia. Também enfrentou pressão de jornalista do próprio time, chegando a dizer, “se fizer de novo, bato meu microfone na cabeça dele” — e ele passou a respeitá-la Justiça de Saia+6R7 Esportes+6Elas Vestem a Camisa+6.

4. Preconceito no ambiente de trabalho
Ela sofreu boatos devastadores sobre sua saúde — alguns colegas chegaram a espalhar que ela teria AIDS. Também houve quem tentasse roubar os furos que ela conquistou ou descredenciar seu trabalho. Em certa ocasião, um superior chegou a atribuir uma reportagem exclusiva dela a outro jornalista; Regiani ameaçou deixar a rádio e acabou mantendo o furo e o crédito extraordinarias.blogosfera.uol.com.brR7 EsportesTerceiro Tempo.

5. Grandeza como pioneira
Foi a primeira mulher brasileira a cobrir uma Copa do Mundo (EUA, 1994) e inspirou futuras gerações de mulheres no jornalismo esportivo. Em sua homenagem foi criado o Troféu Regiani Ritter, que premia jornalistas esportivas de destaque no Brasil Agemt+7Faculdade Cásper Líbero+7uolesportevetv.blogosfera.uol.com.br+7.


📌 Resumo em tópicos

TemaDescrição
Nome e contextoRegiani Ritter, pioneira do jornalismo esportivo feminino no Brasil.
Causos de vestiárioEntrou nos vestiários masculinos nos anos 80, entrevistando jogadores nus com profissionalismo.
Situações engraçadas/constrangedorasJogadores que deixaram a toalha cair, reações diversas ao vê-la ali.
Machismo e assédioTeve que lidar com comentários maldosos de atletas e resistência de colegas jornalistas.
Importância históricaAbriu caminho para mulheres no esporte, ganhou troféu com seu nome e cobriu a Copa de 1994.

Se quiser posso te contar mais histórias — inclusive algumas polêmicas que ela relatou em entrevistas mais recentes, como conflitos com colegas em programas como o Mesa Redonda. Fico à disposição!


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