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ChatGPT
Você disse:
O ChatGPT disse:
Claro! Aqui vai uma versão reescrita da sua história, mantendo o tom descontraído e o humor do original, mas com mais clareza e fluidez na narrativa:
O Dia em que Felipe Descobriu o Banheiro dos Rústicos
Na Santa Casa, Felipe trabalhava como auxiliar administrativo. Como os demais auxiliares, ele tinha acesso a um banheiro exclusivo, mais reservado e limpo — ao menos, na maior parte do tempo.
Certa tarde, ao sair para ir embora, Felipe sentiu uma fisgada repentina na barriga logo ao passar pela portaria. O banheiro dos auxiliares ficava longe, e a necessidade era urgente. Ao lado da portaria, havia um vestiário usado quase sempre pelos funcionários mais “rústicos” da Santa Casa — pessoal da manutenção, motoristas, porteiros e equipe da coleta. Era simples, com uma privada, um mictório e um chuveiro.
Sem pensar muito, Felipe entrou no vestiário, que estava vazio. Foi direto para a porta do banheiro, mas ela estava trancada. Quando tentou abrir, ouviu uma voz lá de dentro:
— Já tem um cagão aqui!
Felipe deu uma risada.
— Deve ser um dos rústicos... — pensou.
Sentou-se numa cadeira de plástico e ficou esperando. Poucos minutos depois, apareceu Alex, um porteiro com quem Felipe tinha amizade.
— E aí, Felipe, o que tá fazendo por aqui? — perguntou.
— Tô só esperando desocupar o banheiro — respondeu ele, com a mão na barriga.
Alex apontou pro lado e disse:
— Mas tem um mictório ali, ué. Pode usar.
Felipe soltou uma risada:
— O que eu quero fazer não dá no mictório.
— Ahh... entendi — disse Alex, rindo também.
Logo depois, ouviram a descarga e a porta se abriu. De dentro saiu Odair, um senhor baixinho, branquelo, da manutenção. Só de ver quem era, Alex logo avisou:
— Ih, Felipe... olha quem saiu. Melhor pensar duas vezes antes de entrar aí. O Odair é famoso pelos estragos que deixa.
Odair apenas riu:
— Nem eu tava aguentando ficar lá dentro!
Felipe tentou não se impressionar. “Exagero deles”, pensou. Mas ao dar dois passos em direção ao banheiro, sentiu o cheiro. Era como se tivessem misturado meia suada de um mês com ovo podre.
— Puta que pariu! — murmurou, quase tropeçando pra trás.
Nesse momento apareceu Tiago, outro porteiro, e logo perguntou:
— Quem foi que empesteou isso aqui?
Alex respondeu:
— Foi o Odair!
Tiago riu alto:
— Ah, só podia. O Odair Cagão ataca de novo!
Felipe, já sem opções, falou:
— Bom... o jeito é enfiar a camiseta no nariz e encarar.
— Boa sorte! — desejaram os outros, entre risadas.
Ele entrou com a camiseta cobrindo o rosto, cumpriu sua missão o mais rápido que pôde e saiu dali decidido:
“Nunca mais. Banheiro dos rústicos, só em caso de vida ou morte.”
Se quiser, posso adaptar essa história num estilo mais formal, como crônica, ou até como roteiro de curta-metragem. Deseja isso?
Você disse:
O ChatGPT disse:
Claro! Abaixo está a mesma história reescrita com mais profundidade nos pensamentos dos personagens, mantendo o tom leve e o humor original, mas agora explorando o que cada um sente ou pensa em determinados momentos.
O Dia em que Felipe Descobriu o Banheiro dos Rústicos – Versão com Pensamentos
Felipe trabalhava como auxiliar administrativo na Santa Casa. Era um cara tranquilo, organizado, e gostava da rotina — inclusive da vantagem de ter um banheiro exclusivo para os auxiliares administrativos. Nada de fila, nada de sujeira. Tudo limpo e silencioso. Do jeitinho que ele gostava.
Mas naquele fim de expediente, enquanto passava pela portaria indo embora, uma fisgada repentina o fez parar.
"Ai... agora não, justo agora...", pensou, apertando levemente a barriga.
Olhou na direção do prédio administrativo. O banheiro dos auxiliares ficava longe, teria que subir um lance de escadas, atravessar um corredor.
"Não vai dar tempo."
Olhou ao redor e viu o vestiário logo ao lado da portaria. Um espaço simples, com banheiro, mictório, chuveiro, e cheiro constante de desinfetante misturado com suor seco. Era frequentado por uma turma apelidada entre eles de “os rústicos”: pessoal da manutenção, motoristas, porteiros e os da coleta.
"Bom... emergência é emergência. Vai ter que ser aqui mesmo."
Abriu a porta do vestiário. Estava vazio.
"Ainda bem. Vai ser rápido."
Foi direto ao banheiro, mas deu de cara com a porta fechada. Tentou girar a maçaneta — trancada.
Do outro lado, uma voz resmungou:
— Já tem um cagão aqui!
Felipe não conseguiu conter a risada.
"Só pode ser um dos rústicos mesmo... só eles pra anunciar desse jeito."
Sentou numa cadeira plástica e cruzou os braços, balançando o joelho com impaciência.
"Só espero que o cara não esteja escrevendo um livro aí dentro..."
Nisso, Alex, o porteiro de plantão, entrou no vestiário.
— E aí, Felipe? O que tá fazendo aqui?
Felipe respondeu com um sorriso torto:
— Tô esperando desocupar o banheiro.
Alex apontou com o queixo para o lado:
— Mas tem um mictório aí, ué. Pode usar.
Felipe riu.
— O que eu quero fazer não dá no mictório.
Alex soltou uma gargalhada.
— Ahhh entendi... força aí, irmão.
"Se fosse só um xixi, já tava resolvido. Mas não... justo hoje que comi feijoada no almoço...", pensou Felipe.
De repente, a descarga soou. A porta se abriu. Um senhor baixinho, magricela, branquelo como leite, saiu devagar. Era Odair, o famoso funcionário da manutenção.
Alex o viu e arregalou os olhos.
— Ih, Felipe... olha quem tava lá dentro. É o Odair. Melhor pensar bem antes de entrar. Esse aí é conhecido por causar desastres no encanamento.
Felipe ergueu a sobrancelha, tentando disfarçar o nervosismo.
"Será que é exagero ou...?"
Odair riu, meio sem jeito:
— Nem eu tava aguentando mais ficar lá.
"Eita... se até o dono da obra não aguentou o cheiro, o que me espera lá dentro?", pensou Felipe.
Ele respirou fundo e se levantou, decidido. Mas bastou se aproximar da porta para o impacto bater como um soco na cara.
"Meu Deus do céu... isso aqui é uma arma biológica. Parece meia suada esquecida por um mês misturada com ovo podre."
Nesse exato momento, apareceu Tiago, outro porteiro.
— Quem foi que empesteou isso aqui, pelo amor?!
Alex apontou:
— Foi o Odair!
Tiago, rindo:
— Ah, claro. Tinha que ser o Odair Cagão. Ele já devia receber adicional de insalubridade só por usar banheiro.
Felipe fechou os olhos.
"Não dá mais pra esperar. Ou eu entro agora ou vai acontecer um acidente."
Ele tirou a camiseta do uniforme, amarrou no rosto como se fosse uma máscara improvisada e anunciou:
— Vou encarar. Me desejem sorte.
— Boa sorte, guerreiro! — disseram em coro, entre risadas.
Felipe entrou no banheiro tenso, como um soldado indo pra missão de vida ou morte. Se aliviou rápido, tentando ao máximo não respirar.
Na saída, ainda tonto do cheiro, pensou:
"Nunca mais. Nunca mais mesmo. Banheiro dos rústicos só em caso de vida ou morte... e talvez nem assim."
Se quiser, posso transformar isso em uma crônica de humor, um conto narrativo mais literário, ou até num roteiro de teatro ou vídeo de comédia. Qual formato te interessa explorar mais?
Você disse:
O ChatGPT disse:
Perfeito! Aqui está a mesma história, agora reescrita sob o ponto de vista do Odair, o funcionário da manutenção, com os pensamentos e percepções dele durante toda a situação — do momento em que ele sente a necessidade de ir ao banheiro até a hora em que vai embora.
Odair e a Missão Impossível no Vestiário dos Rústicos
O dia já vinha puxado desde cedo. Odair, técnico de manutenção da Santa Casa, tinha começado às 6h resolvendo um problema na rede elétrica do refeitório. Depois disso, passou horas no sol quente arrumando uma tubulação rompida atrás do bloco cirúrgico. Suava como um condenado e mal tinha tido tempo pra almoçar. Acabou mandando pra dentro um prato cheio de arroz, feijão, linguiça acebolada e uma saladinha só pra parecer equilibrado. Tudo regado a um suco de caixinha bem duvidoso.
Às 16h40, enquanto terminava de guardar as ferramentas na salinha da manutenção, sentiu aquela pontada inconfundível.
"Ih rapaz... começou o tambor do apocalipse."
Tentou ignorar por uns minutos, mas a barriga roncava ameaçadora.
"Não tem jeito. Ou vou agora ou viro manchete no grupo do zap dos funcionários."
Andou apressado em direção ao vestiário dos rústicos — aquele mesmo espaço meio esquecido onde tomava banho quando o calor apertava, ou onde trocava de roupa pra ir embora. Sabia que lá tinha um banheiro pequeno, mas funcional. Privada, mictório e um chuveiro que pingava eternamente.
Entrou no vestiário rezando mentalmente:
"Por favor, que esteja vazio... por favor..."
Estava.
"Aleluia."
Trancou a porta, abaixou as calças no desespero e finalmente sentou.
"Ahhh, misericórdia... agora sim."
Os minutos foram passando. O barulho vindo de dentro parecia parte de um filme de guerra.
"Acho que a linguiça tava vencida... ou foi aquele suco esquisito...", pensava, com os olhos levemente marejados.
"Se alguém entrar aqui agora vai achar que houve um vazamento de gás tóxico."
De repente, escutou alguém tentando abrir a porta. Bateu com a mão na madeira e gritou:
— Já tem um cagão aqui!
Riu sozinho.
"Tomara que tenha entendido o recado."
Ficou ali mais alguns minutos, lutando contra a própria biologia.
"Nem eu tô aguentando isso. Tô ficando tonto..."
Enfim, puxou a descarga — que milagrosamente funcionou direito — e abriu a porta. Saiu devagar, ainda meio zonzo, ajeitando a calça.
Lá fora, viu Alex e Felipe.
"Ih... Felipe? Esse é do administrativo. Nunca entra aqui."
Alex olhou e já lançou:
— Ih, Felipe... olha quem é. Melhor pensar bem antes de entrar. O Odair é conhecido por fazer estragos.
Odair soltou uma risada sincera:
— Nem eu tava aguentando ficar lá dentro!
"Fazer o quê, né? A fama já tá feita. Melhor rir junto do que fingir que não é comigo."
Na sequência, apareceu Tiago, outro porteiro:
— Quem foi que empesteou isso aí?
Alex nem hesitou:
— Odair!
Tiago riu alto:
— Ah, tinha que ser o Odair Cagão!
Odair revirou os olhos, sorrindo.
"Esses caras pegam no meu pé, mas tão certos. Essa foi de respeito mesmo."
Viu Felipe fazendo cara de desespero, colocando a camiseta sobre o nariz.
"Corajoso... vai entrar mesmo?"
Felipe entrou como um guerreiro em missão suicida, e Odair aproveitou pra se despedir.
Pegou sua mochila surrada, deu tchau com a mão e saiu do vestiário, pensando:
"Amanhã vou pegar leve no almoço. Ou não... depende da fome."
Enquanto caminhava em direção à saída da Santa Casa, um pensamento surgiu como conclusão do dia:
"A vida na manutenção é assim mesmo. Ralação, risada... e, às vezes, evacuação histórica."
Se quiser, posso continuar a história com outro personagem, como Tiago ou Alex, ou transformar tudo isso num conto mais literário, com mais detalhes emocionais e profundidade. Quer explorar mais algum formato ou personagem?
Você disse:
O ChatGPT disse:
Claro! Aqui está a história, agora reimaginada como um conto literário, com uma linguagem mais elaborada, introspectiva e com maior profundidade na construção de cenas, ambiente e personagem — mantendo o humor leve e humano que a situação merece:
O Peso da Rotina
Odair acordava cedo. Mais cedo que o sol.
O ofício exigia. Na manutenção da Santa Casa, o mundo começava a funcionar quando as luzes ainda nem haviam sido acesas no céu. O silêncio do hospital naquele horário era quase sagrado — e Odair, homem de poucas palavras e muitas ferramentas, respeitava esse silêncio como quem pisa descalço em chão molhado.
A manhã fora intensa. Chuveiros entupidos no alojamento dos residentes, uma torneira que parecia ter sede própria e cuspia água o tempo todo, e um curto circuito no painel da farmácia que quase provocou um apagão. Mas ele dava conta. Sempre dava. Com seus olhos miúdos e cansados, suas mãos já endurecidas pelo tempo, e uma calma ancestral que vinha, talvez, de anos aceitando que nada no mundo se conserta com pressa.
O almoço, naquele dia, foi um prato apressado no refeitório. Arroz, feijão, uma generosa porção de linguiça acebolada — que parecia ter sido feita com mais gordura do que carne — e um suco de caixinha de gosto artificial e textura duvidosa. Não era o ideal, mas era o que havia. E, afinal, Odair não era homem de frescuras.
Às 16h40, quando o corpo finalmente começava a sinalizar o cansaço acumulado, uma pressão aguda o surpreendeu no estômago. Começou leve, como um aviso. Em minutos, virou ameaça.
“Não dá pra segurar.” — pensou, apertando o passo.
Sabia que o vestiário dos “rústicos” — nome que ele mesmo achava engraçado, embora nunca tivesse se ofendido — ficava ali perto da portaria. Era o banheiro dos invisíveis, como ele brincava com os colegas: os que não usavam crachá bonito nem tinham ar-condicionado. Lá, havia uma privada velha, um mictório gasto e um chuveiro que chorava água fria.
Entrou às pressas. O local estava vazio. Um alívio.
Trancou-se, sentou-se e, enfim, cedeu ao inevitável.
O som que ecoou dali poderia facilmente ser confundido com o de um cano arrebentando por dentro. Uma sinfonia desorganizada de gases e líquidos, consequência da combinação fatal entre o almoço e um organismo que já havia conhecido melhores dias.
“Essa linguiça não tava certa... ou então foi o suco. Aquilo ali parecia gasolina...”
O cheiro rapidamente começou a se espalhar. Puxou a camisa para tapar o nariz.
“Nem eu tô aguentando isso aqui...”
Quis rir, mas tossiu em vez disso.
A porta rangeu levemente. Alguém tentou abrir.
— Já tem um cagão aqui! — anunciou, quase como um pedido de misericórdia.
A resposta foi um silêncio constrangido. Riu sozinho.
“Quem será que tá aí fora? Tomara que não seja do administrativo. Esses aí nem pisam aqui dentro.”
Alguns minutos depois, ao perceber que a guerra estava vencida, puxou a descarga e saiu, com passos lentos e discretos. O mundo lá fora parecia mais leve, apesar do peso que ele sabia ter deixado atrás da porta.
Do lado de fora, encontrou Alex, o porteiro, e um rapaz do administrativo, Felipe — jovem, de aparência asseada, camisa social ainda com vincos do ferro de passar.
Alex fez uma careta e disse:
— Ih, Felipe... olha quem saiu. Melhor não entrar. O Odair é conhecido pelos estragos.
Odair riu, sem constrangimento.
— Nem eu tava aguentando lá dentro.
“Fazer o quê? Melhor rir com eles do que virar motivo de piada escondida. A fama já veio, agora é saber carregar.”
Nisso, outro porteiro apareceu, Tiago, e perguntou, rindo:
— Quem empesteou isso aqui?
— Odair! — respondeu Alex, com naturalidade.
Tiago gargalhou:
— Só podia. O rei da bomba sanitária!
Felipe, com a mão na barriga e o rosto se contorcendo, anunciou que ia entrar mesmo assim. Amarrou a camiseta no rosto como se fosse máscara de guerra.
Odair apenas observou.
“Corajoso, esse aí. Vai aprender o valor do banheiro próprio.”
Sem mais o que fazer ali, pendurou a mochila no ombro, fez um aceno curto com a cabeça e saiu, em passos calmos, como se tivesse acabado de cumprir mais uma missão do seu ofício.
No caminho de volta para o pátio, sentiu o vento da tarde bater no rosto. Fechou os olhos por um instante.
“Amanhã vou almoçar mais leve.”
E logo emendou em pensamento:
“Ou não... se a linguiça tiver boa.”
Se quiser, posso transformar isso em um livreto ilustrado, fazer a versão com o Felipe como narrador em estilo literário, ou até criar um universo fictício com outros “personagens rústicos” e suas histórias tragicômicas. Quer continuar expandindo esse mundo?
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