c
oeda tem dois lados, um fato, um exame também....
Fui fazer um exame a pedido do meu médico, um exame desconfortável, ( nunca tinha feito), porém necessário.
" O lado profissional"
Na sala de espera, a enfermeira chama pelo nome ..
___ Sr. James Milanelo, me acompanhe por favor......
Entramos numa sala cheia de aparelhos, maca, e uma mesa com aqueles apoios de pernas bem abertas , mesa de parto......
___Por favor entre aí no banheiro tire a calça, a cueca e venha pra cá...............Fui .......pense......pelado andando de encontro a enfermeira frio que tava, todo envergonhado, meio sem jeito......
Sente ai na mesa..(aquela do parto).........afaste um pouco, põe as pernas no apoio........Levantou no maximo) o medico entrou.....bom dia, tudo bem..............mais ou menos Dr......., pegou um banquinho, sentou bem na minha frente,..........
Fique tranquilo, é um exame desconfortável, porém não se preocupe não vai doer muito..................espremeu um gél anestésico no canal da urétra, outro no anus, e aí foi enfia tubo pra cá, enfia pra lá eu só aguentando......arrependido que tava, examinou tudo deixou eu cheio de aparelhos com a enfermeira, fez eu me levantar e fez o resto dos exames.............
" O meu lado"
Entro na sala......a enfermeira......entre no banheiro tire a calça e a cueca e vem pra cá.............
___ Nu ?.......
___ Não a camisa póde ficar.........lá vou eu de encontro a enfermeira,(uma vontade de dá no pé)......sente aí............meu Deus será que vou dá cria? nãooooo............que coisa!!!!! pernas abertas, posição de frango assado invertido sem jeito que num tinha dois.......aquele saco pendurado ( véio só cresce o saco......o pinto sumiu o fiósque todo arreganhado....( Jesuis) que será isso ?....perguntei o médico é feio ou bonito?......bonito ela disse.........nisso ele entra.....,
___ Bom dia..........pegou um banquinho sentou com o nariz bem de frente com meus foréver todos expostos, se saí um "PUM" pegava de cheio no nariz dele, ficava com tudo.......espremeu um gél no canal do "morto" sumido nessas alturas, enfiou um tubo de 4 polegadas até o Útero, outro na porta dos fundos....(eu sempre dizia que ali não entrava nada) ledo engano, depois de véio eles enfiam de tudo..........aquilo tem camera na ponta, o médico anota tudo que vê, eu olho pra enfermeira ela enrola esparadrapo no morto pra segurar umas sondas, o médico enfia outro cano de 4 polegadas no escapamento e sai da sala........a enfermeira manda eu me levantar, pega na minha mão me ajuda......vamos com cuidado, ma leva do lado .....ói a cena.....eu cheio de tranqueiras por tudo quanto é orifício......nu......uma enfermeira me levando...........
___ Fique de frente aí nesse funil ( um barde com um bruto funil), apóie na parede e não´se mecha.............. eu agora de costas pra ela, ( imagine eu desse tamanho de marcha ré todo enrabado e a moça alí)......injeta liquido enche a bexiga, manda forçar aqui, alí e ela anotando num computador..............e eu Jesuis, isso não acaba nunca, esse negócio no meu rabo tá engrossando.............o pinto vai explodir........ e ela, force como se fosse urinar...........pronto agora vai tudo pelos ares.....tubo do rabo, dezoito metro de sonda saindo do pinto...........
___ Pronto Seu James.........terminou o exame.........foi tirando os esparadrapos do pinto, que nessas alturas eram mais largos que o tamanho dele, tirou do trazeiro, mandou eu ir pro banheiro urinar, me limpar das melécas e me vestir, na minha cabeça fazía 20 horas que eu estava alí
Fui caminhando, olhando para tras, aquele bundão feio a moça olhando.......Jesuis que dureza......todo dolorido, todos meus orifícios
foram violados.......
Subi no carro como pude, todo dolorido...........ia passar em Saltinho,estava em Piracicaba, pegar uns torresmos, o melhor do Brasil...........que o que.......vim parar em casa direto.
Minha mulher pergunta..........
___ E daí, deu tudo certo ?......
___ Nossa , maravilha, ocê nem imagina........
Depois de véio, nois sofre, nois urra, mais nóis vorta fazer tudo de novo.....Macho é isso
hora q a gente fica a pensar será q tenho tanto pecado pra pagar? Quando disparei um tiro em meu fêmur, na cama do hospital qdo a enfermeira vinha me dar banho tinha vontade de xinga-la de todos os nomes. Nesse momento sempre fazia um “ mea culpa”
Quando anoiteceu eu fui para casa, Nathália me esperava na porta, então lembrei que Michele podia chegar, taquei logo um foda-se nos meus pensamentos e levei ela para dentro de casa. Ela foi me beijando devagar, eu acelerei o ritmo e na sala mesmo tirei a blusa dela, ela foi abrindo minha bermuda e eu dei um tapa no rosto dela. Ela soltou um gemido e mandei ela ficar de joelhos. Fui logo abaixando minha bermuda e minha cueca, fiz ela começar a mamar, ela tentava acompanhar meu ritmo e fui segurando no cabelo dela, deixei entrelaçado entre meus dedos, fechei meus olhos e curti o momento, quando abri ela me olhava com cara de safada, meu rádio começou a tocar e atendi com ela me chupando ainda.
-IDL-
Bruno: Fala porra!
Diego: Porra Bruno, corre na boca aqui, os caras pro baile tão tudo aqui.
Bruno: Dá não, eu estou ocupadão
Diego: Adianta ai
-FDL-
Eu fui fazendo ela me soltar e me vesti, estava puto.
Bruno: Marca um dez, mais tarde te pego gostosa.
Eu fui pegando a chave da moto de novo e minha pistola, ela se vestiu, saímos juntos, montei na moto e fui direto para lá, chegando lá fui resolvendo tudo o que devia, ia rolar baile de novo.
Sophia narrando: Eu acordei às 09:00 horas do dia seguinte com tudo rodando, estava tonta e havia dormido naquele quarto, senti um enjoo muito forte e corri para o banheiro, pus tudo para fora e tomei coragem para ir comprar o tal do teste. Eu fiz minhas higienes, tirei minha roupa e tomei um banho bem gostoso, ao sair, abri o guarda-roupa quase vazio e achei algumas roupas, vesti minhas roupas intimas, um short de moletom da Hollister e uma blusa meio justa da Nike, peguei um dinheiro na bolsa que tinha trago. Sai do quarto, desci e dei um beijo em dona Ana e Júlia. Fui caminhando até a farmácia e com medo ao entrar fui logo escolhendo os testes, peguei quatro de marcas diferentes e logo depois paguei, pedi uma sacola preta, sai de lá quase que correndo para casa de Sara, dei um grito e ela apareceu com cara de sono.
Sara: Oi Sophia... – falou passando a mão no rosto.
Sophia: Eu trouxe, estou com medo. – falei mordendo o lábio.
Sara: É o teste?
Sophia: Sim, vou fazer! – Nós entramos e ela expulsou meu irmão do quarto, ele ainda estava acordando e foi logo tendo que sair, eu fui até o banheiro e usei apenas três. Nós esperamos 15 minutos e lá estavam os resultados. – Não quero ver, vai você.
Sara: Não, quem pode estar prenha é você não eu.
Sophia: Sara!
Sara: Sophia! – Ela me olhou e eu fiz cara de cachorro pidão – Ai vamos!
Sophia; Vem – nós entramos no banheiro e olhamos. – Deu dois pontinhos o que é? – Ela olhou o manual e vimos o que era, ficou parada e depois começou a pular e sorrir.
Sara: AI MEU DEUS! SOPHIA!
Sophia: Que? Fala logo.
Sara: Eu vou ser titia! – Eu peguei o manual da mão dela e conferi aquilo. Ai meu Deus!
Sophia: Eu vou ser mãe! – Parei, fiquei estática. – Eu vou ser mãe de novo, nossa, eu estou grávida.
-IDL-
Bruno: Fala porra!
Diego: Porra Bruno, corre na boca aqui, os caras pro baile tão tudo aqui.
Bruno: Dá não, eu estou ocupadão
Diego: Adianta ai
-FDL-
Eu fui fazendo ela me soltar e me vesti, estava puto.
Bruno: Marca um dez, mais tarde te pego gostosa.
Eu fui pegando a chave da moto de novo e minha pistola, ela se vestiu, saímos juntos, montei na moto e fui direto para lá, chegando lá fui resolvendo tudo o que devia, ia rolar baile de novo.
Sophia narrando: Eu acordei às 09:00 horas do dia seguinte com tudo rodando, estava tonta e havia dormido naquele quarto, senti um enjoo muito forte e corri para o banheiro, pus tudo para fora e tomei coragem para ir comprar o tal do teste. Eu fiz minhas higienes, tirei minha roupa e tomei um banho bem gostoso, ao sair, abri o guarda-roupa quase vazio e achei algumas roupas, vesti minhas roupas intimas, um short de moletom da Hollister e uma blusa meio justa da Nike, peguei um dinheiro na bolsa que tinha trago. Sai do quarto, desci e dei um beijo em dona Ana e Júlia. Fui caminhando até a farmácia e com medo ao entrar fui logo escolhendo os testes, peguei quatro de marcas diferentes e logo depois paguei, pedi uma sacola preta, sai de lá quase que correndo para casa de Sara, dei um grito e ela apareceu com cara de sono.
Sara: Oi Sophia... – falou passando a mão no rosto.
Sophia: Eu trouxe, estou com medo. – falei mordendo o lábio.
Sara: É o teste?
Sophia: Sim, vou fazer! – Nós entramos e ela expulsou meu irmão do quarto, ele ainda estava acordando e foi logo tendo que sair, eu fui até o banheiro e usei apenas três. Nós esperamos 15 minutos e lá estavam os resultados. – Não quero ver, vai você.
Sara: Não, quem pode estar prenha é você não eu.
Sophia: Sara!
Sara: Sophia! – Ela me olhou e eu fiz cara de cachorro pidão – Ai vamos!
Sophia; Vem – nós entramos no banheiro e olhamos. – Deu dois pontinhos o que é? – Ela olhou o manual e vimos o que era, ficou parada e depois começou a pular e sorrir.
Sara: AI MEU DEUS! SOPHIA!
Sophia: Que? Fala logo.
Sara: Eu vou ser titia! – Eu peguei o manual da mão dela e conferi aquilo. Ai meu Deus!
Sophia: Eu vou ser mãe! – Parei, fiquei estática. – Eu vou ser mãe de novo, nossa, eu estou grávida.
Ver menos
Quando anoiteceu eu fui para casa, Nathália me esperava na porta, então lembrei que Michele podia chegar, taquei logo um foda-se nos meus pensamentos e levei ela para dentro de casa. Ela foi me beijando devagar, eu acelerei o ritmo e na sala mesmo tirei a blusa dela, ela foi abrindo minha bermuda e eu dei um tapa no rosto dela. Ela soltou um gemido e mandei ela ficar de joelhos. Fui logo abaixando minha bermuda e minha cueca, fiz ela começar a mamar, ela tentava acompanhar meu ritmo e fui segurando no cabelo dela, deixei entrelaçado entre meus dedos, fechei meus olhos e curti o momento, quando abri ela me olhava com cara de safada, meu rádio começou a tocar e atendi com ela me chupando ainda.
-IDL-
Bruno: Fala porra!
Diego: Porra Bruno, corre na boca aqui, os caras pro baile tão tudo aqui.
Bruno: Dá não, eu estou ocupadão
Diego: Adianta ai
-FDL-
Eu fui fazendo ela me soltar e me vesti, estava puto.
Bruno: Marca um dez, mais tarde te pego gostosa.
Eu fui pegando a chave da moto de novo e minha pistola, ela se vestiu, saímos juntos, montei na moto e fui direto para lá, chegando lá fui resolvendo tudo o que devia, ia rolar baile de novo.
Sophia narrando: Eu acordei às 09:00 horas do dia seguinte com tudo rodando, estava tonta e havia dormido naquele quarto, senti um enjoo muito forte e corri para o banheiro, pus tudo para fora e tomei coragem para ir comprar o tal do teste. Eu fiz minhas higienes, tirei minha roupa e tomei um banho bem gostoso, ao sair, abri o guarda-roupa quase vazio e achei algumas roupas, vesti minhas roupas intimas, um short de moletom da Hollister e uma blusa meio justa da Nike, peguei um dinheiro na bolsa que tinha trago. Sai do quarto, desci e dei um beijo em dona Ana e Júlia. Fui caminhando até a farmácia e com medo ao entrar fui logo escolhendo os testes, peguei quatro de marcas diferentes e logo depois paguei, pedi uma sacola preta, sai de lá quase que correndo para casa de Sara, dei um grito e ela apareceu com cara de sono.
Sara: Oi Sophia... – falou passando a mão no rosto.
Sophia: Eu trouxe, estou com medo. – falei mordendo o lábio.
Sara: É o teste?
Sophia: Sim, vou fazer! – Nós entramos e ela expulsou meu irmão do quarto, ele ainda estava acordando e foi logo tendo que sair, eu fui até o banheiro e usei apenas três. Nós esperamos 15 minutos e lá estavam os resultados. – Não quero ver, vai você.
Sara: Não, quem pode estar prenha é você não eu.
Sophia: Sara!
Sara: Sophia! – Ela me olhou e eu fiz cara de cachorro pidão – Ai vamos!
Sophia; Vem – nós entramos no banheiro e olhamos. – Deu dois pontinhos o que é? – Ela olhou o manual e vimos o que era, ficou parada e depois começou a pular e sorrir.
Sara: AI MEU DEUS! SOPHIA!
Sophia: Que? Fala logo.
Sara: Eu vou ser titia! – Eu peguei o manual da mão dela e conferi aquilo. Ai meu Deus!
Sophia: Eu vou ser mãe! – Parei, fiquei estática. – Eu vou ser mãe de novo, nossa, eu estou grávida.
-IDL-
Bruno: Fala porra!
Diego: Porra Bruno, corre na boca aqui, os caras pro baile tão tudo aqui.
Bruno: Dá não, eu estou ocupadão
Diego: Adianta ai
-FDL-
Eu fui fazendo ela me soltar e me vesti, estava puto.
Bruno: Marca um dez, mais tarde te pego gostosa.
Eu fui pegando a chave da moto de novo e minha pistola, ela se vestiu, saímos juntos, montei na moto e fui direto para lá, chegando lá fui resolvendo tudo o que devia, ia rolar baile de novo.
Sophia narrando: Eu acordei às 09:00 horas do dia seguinte com tudo rodando, estava tonta e havia dormido naquele quarto, senti um enjoo muito forte e corri para o banheiro, pus tudo para fora e tomei coragem para ir comprar o tal do teste. Eu fiz minhas higienes, tirei minha roupa e tomei um banho bem gostoso, ao sair, abri o guarda-roupa quase vazio e achei algumas roupas, vesti minhas roupas intimas, um short de moletom da Hollister e uma blusa meio justa da Nike, peguei um dinheiro na bolsa que tinha trago. Sai do quarto, desci e dei um beijo em dona Ana e Júlia. Fui caminhando até a farmácia e com medo ao entrar fui logo escolhendo os testes, peguei quatro de marcas diferentes e logo depois paguei, pedi uma sacola preta, sai de lá quase que correndo para casa de Sara, dei um grito e ela apareceu com cara de sono.
Sara: Oi Sophia... – falou passando a mão no rosto.
Sophia: Eu trouxe, estou com medo. – falei mordendo o lábio.
Sara: É o teste?
Sophia: Sim, vou fazer! – Nós entramos e ela expulsou meu irmão do quarto, ele ainda estava acordando e foi logo tendo que sair, eu fui até o banheiro e usei apenas três. Nós esperamos 15 minutos e lá estavam os resultados. – Não quero ver, vai você.
Sara: Não, quem pode estar prenha é você não eu.
Sophia: Sara!
Sara: Sophia! – Ela me olhou e eu fiz cara de cachorro pidão – Ai vamos!
Sophia; Vem – nós entramos no banheiro e olhamos. – Deu dois pontinhos o que é? – Ela olhou o manual e vimos o que era, ficou parada e depois começou a pular e sorrir.
Sara: AI MEU DEUS! SOPHIA!
Sophia: Que? Fala logo.
Sara: Eu vou ser titia! – Eu peguei o manual da mão dela e conferi aquilo. Ai meu Deus!
Sophia: Eu vou ser mãe! – Parei, fiquei estática. – Eu vou ser mãe de novo, nossa, eu estou grávida.
Ver menos
A primeira ultrassonografia a gente nunca esquece.
Há algum tempo, vinha sentindo do nada, uma dorzinha incômoda na virilha especificamente, nos “alforjes”.
Quarenta anos... Melhor ir ao médico. Ele requisitou alguns exames de sangue e um ultrassom do períneo e dos amigos da vizinhança.
Como estava no shopping Guararapes, entrei no laboratório e tentei um encaixe.
LOTADO.
Ainda assim, a mocinha fez a gentileza de abrir a porta e perguntar para a equipe do laboratório:
“DÁ PARA UM ENCAIXE DE ULTRA PERÍNEO E BOLSA ESCROTAL?”
Mentalmente, perguntei: “Sua disinfiliz, tem como perguntar um pouco mais alto? Estão reclamando lá de Olinda, que não ouviram direito.”
Ela voltou toda sorridente e disse:
“Pronto! Vão fazer! Me dê a documentação por favor!”
(Fariam ali, ou algum laboratório até Olinda, ouviu o berro e mandou um zap avisando que fariam lá?)
“Õ FULANA!? QUALQUIÉ MERMO O CÓDIGO PARA ULTRA DO SACO?”
(Ok, ouviram lá de João Pessoa... Agora é oficial. Essa mulher está de sacanagem comigo. O que que eu te fiz?)
“Pronto. O senhor tem que beber muita água!”
(isso você não berra, né?)
“Er… mas para ultrassom do períneo e da bolsa escrotal eu preciso estar com a bexiga cheia?”
“Eita, é meRmo. Ô FULANA!? ELE TEM QUITÁ COM A BEXIGA CHEIA PARA FAZER O ULTRASSOM DO SACO?” (Pronto, agora já sabem que vão fazer Ultrassom do meu saco, lá em Natal. Fía duma …)
“Não. Não precisa.”
Achei que os ataques a qualquer vestígio de orgulho, tivessem acabado. Ledo engano. Lembrem-se do mantra: "SEMPRE PODE PIORAR"!
“Paciente Gustavo? Queira me acompanhar por favor.”
Segui o cara com um jaleco branco. Passamos por um corredor onde umas 12 pessoas, observavam monitores com imagens de exames. Entramos em uma sala e ele me orientou:
“Eu vou sair da sala, o senhor vai tirar a calça, a cueca, deitar na maca e colocar esse paninho sobre a sua genitália.”
Aquiesci, constrangido.
Creio que deva existir alguma prova olímpica, que eu desconheço e ele achou que eu era medalhista olímpico dessa prova: Trata-se de uma prova de velocidade de tirar a calça, as roupas íntimas e deitar na maca.
Fico imaginando a cena de um monte de gente atrás de uma faixa, quando um juiz dá um tiro para o alto e todos saem correndo, arrancando as calças e roupas íntimas e se jogando sobre as macas.
Enfim, o “alimal” fechou a porta e uns 30 segundos depois, abriu. Deixa eu descrever:
Eu estava abaixado, de costas para a porta, recolhendo a calça e a cueca do chão. Das 12 pessoas que estavam ali, umas 35 viram meu “olho de Thundera". Pior, ele estava no modo "visão além do alcance".
Me veio à mente a cara do Nélson Rubens, quando a foliã carnavalesca se empinou e mostrou a “figurinha premiada” em rede nacional, ao vivo.
Travei o bicho com o susto e dei um pulo para a frente (machucando minha perna avariada). Ele entrou. (Rindo. Maleditcho.) Pediu desculpas e que eu deitasse na maca.
“Seu Gustavo, o senhor já fez esse exame antes?”
“Não Dr., eu...”
“Eu não sou o médico. Sou só o auxiliar dA médicA!”
A música tema do filme Haloween começou a tocar na minha cabeça. E eu era a vítima que tentava fugir do assassino.
(Como assim? E a lei? Policial homem não pode dar baculejo em mulher. Como uma médica vai examinar meu equipamento?)
Entrou a Doutora no consultório.
FLÓÓÓÓÓP - Isso foi a onomatopeia do meu pinto entrando. Saca, quando está frio e ele fica escondidinho? Parecendo um jabuti que fica só com o nariz de fora?
{Momento Deputada ON}
(MAS O QUE É ISSO? O QUE É ISSO? O QUE É ISSO AQUI?)
{Momento Deputada OFF}
Além de descumprirem a lei do baculejo, ainda mandam uma coroa com cara de vovó legal para me constranger ainda mais?
“Boa tarde! Seu Gustavo. Tudo bem?”
“Mais ou menos. Meio que constrangido, mas, vamos em frente.”
“O senhor vai colocar a mão por baixo do paninho e puxar o seu pênis, suavemente, na sua direção.”
Depois de conseguir convencer o jabuti a sair, ela levantou o paninho, deixando os “acessórios" de fora.
De repente, a porta é aberta abruptamente
(Mano... Sério... Qual o problema desse povo, em bater na porta antes de entrar? Estou com ôsôvo de fora. Dá para fechar essa bixiga dessa porta?)
“Dá licença Doutora? É que o Doutor fulano está fazendo um exame de (não entendi o que ela disse) e ele pediu para chamar o Jeferson para ajudar, pois o paciente é muito pesado."
(A porta? Meuzôvôs... Exposição...)
"Oxe, e eu vou ficar levantando peso?"
(É isso aí Jeferson. Elas lutaram por direitos iguais. Agora aguenta! Aproveita e manda ela fechar essa desgraça dessa porta.)
"Jeferson, seja um cavalheiro e troque de lugar com ela." - Disse a gentil vovó médica.
(Entendi qual é a sua. A senhora só se faz de boazinha...)
Qual era a do Jeferson? Levantar rápido, trocar de lugar com a menina, sair e fechar A PORCARIA DA PORTA. Mas não. Ao invés disso, a peste do Jeferson suspira, xatiado. Levanta a meio por hora, pega o celular sobre o móvel, abre uma gaveta, pega o carregador... Enfim, ele enrola quase uns 2 minutos, que para quem está com o material exposto de frente para uma porta cheia de técnicos e pacientes passando de um lado para o outro, duraram umas 3 horas.
Enfim, passada a "turbulência", vamos começar o exame.
A Doutora levanta novamente o paninho e solta:
"ÊÊÊITCHA sacão grande, viçoso!"
FLÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓP (vocês já sabem que som foi esse. E dessa vez, tinha convicção de que ele não sairia mais. Só me restava torcer para que um dia, a vergonha dele passasse e ele resolvesse voltar a ver o mundo.)
E ela começa. Besunta o dito cujo com aquela gosma que eles usam para o exame. Gira para cá, mexe para lá... Parecia que ela estava recheando uma galinha para ir ao forno e tendo a certeza de espalhar bem o tempero. Eu olhava para o teto, olhava para a parede... Evitava contato visual. Em alguns momentos ela "garrô" em cada um dos rapazes e disse para a menina o tamanho de cada um deles.
(Agradeci mentalmente pelo exame não envolver o astro principal. Constrangido do jeito que ele estava, encolhidinho, acho que ele seria o menor dentre os 3).
"Pronto. Agora, vou pedir para o senhor ficar em posição de mulher no ginecologista."
Ela não poderia simplesmente pedir que eu dobrasse as pernas e as afastasse um pouco? Tinha que zerar minha dignidade dessa forma?
Enfim, fiquei na posição. Ela besuntou mais daquela gororoba, que eu senti escorrendo para o "olho de Thundera". Ela firmou o troço na altura do esfíncter e deslizou para baixo. Me assustei e travei o dito cujo, além de praticamente ter segurado o aparelho, apertando as nádegas.
Ela começou a rir e me "tranquilizou":
"Calma rapaz. Você acha mesmo que eu iria enfiar esse aparelho ali, é? Esse exame é externo. O de exame interno é outro. Quer ver?"
"Não. Muito obrigado, mas deixa ele guardadinho, por favor."
Relaxado e despreocupado, voltei para a devida posição. Aí, a Doutora "boazinha", começou a "xuxar" aquele treco ali no meu esfíncter, com tanta força, que eu achava que ele abriria outro buraco e iria acabar entrando, de um jeito ou de outro.
E ela apertava e eu me contorcia.
"Ele é mais fortinho, fulana, daí eu tenho que dar uma apertada para pegar a imagem direito."
Quando eu estava quase cedendo e dizendo:
"Ok Doutora! Eu desisto. Acho que o outro deve doer menos. Se prometer não contar para ninguém, pode pegar e usar ele, mas, por favor pare de tentar me perfurar com esse leitor de código de barras!"
Ela disse:
"Pronto fulana. Consegui. Anote aí..."
Quando pensei que tinha acabado, ela encosta novamente o troço no lado direito e diz:
"Bota a mão assim sobre a boca e sopre fazendo força."
Tentei e nada.
"Vamos, com força."
De novo, sem sucesso.
"Faça força, como se estivesse evacuando e, depois você assopra."
ppppprrrrffffffffffffff - Se você achou que essa onomatopeia foi um peidinho que escapuliu... Sim, você acertou.
No fim das contas eu soprei pelo buraco errado. Em minha defesa, a culpa foi dela...
Ali, naquele momento, pensei em pegar o paninho que (mal) cobria minha "genitália" e cobrir meu rosto, para ficar bem escondidinho.
A médica e a assistente riam do ocorrido. Eu chorava por dentro...
"Fique tranquilo. Isso acontece com frequência."
Minha alma já não estava mais ali. Apenas o corpo.
"Olha, tem que fazer esse barulhinho aqui, ó:"
E levou o leitor de código de barras na direção da boca para assoprar! Assustado com o que eu achei que iria ver, minha alma retornou e gritou, mentalmente:
(Não!! Não faz isso. Você esfregou isso no meu saco, na minha virilha... Não coloque isso na boca!! Eu vou vomitar em cima de você!!)
Aí ela chegou bem pertinho (nojento) e soprou.
"Doutora, da última vez que tentei soprar, saiu pelo buraco errado."
Ela riu, insistiu que eu repetisse o movimento.
Consegui. Sem soltar um pum.
Exame concluído, pergunto se está tudo bem. Ela levanta e me diz:
"Você precisa pedir para o médico, esse mesmo exame, com dopler, para que possamos confirmar que está tudo bem."
E saiu...
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SE EU TEREI QUE PASSAR POR ISSO, DE NOVO, NOVAMENTE, MAIS UMA VEZ, POR QUE É QUE ELA FEZ O EXAME?!?!?!?!?!
A assistente, vendo a minha cara de embasbacado, com um sorriso no rosto, me entregou um punhado bom de papel e disse:
"Vou deixar o senhor se limpar, se organizar e se vestir."
Descobri que existe outra modalidade olímpica:
Limpar aquela meleca do saco e se vestir, antes de 30 segundos.
Novamente, em 30 segundos, A ASSISTENTE que acabara de deixar um cara de bengala com a virilha e o "entorno", parecendo que um elefante gripado, tinha espirrado em cima,
achou que eu já teria me limpado, teria me vestido e estaria em cima do pódio, recebendo a minha premiação.
(Pessoal. Sério? Qual a dificuldade em bater na porta?)
Desisti. Subi as calças com tudo melecado, fechei a calça, peguei minha bengala e estava saindo, quando ela disse:
"Se o senhor quiser, já pode deixar marcado o exame com dopler. No dia do exame, é só trazer a solicitação."
"Ok. Obrigado."
Sabe aquela sensação "gostosa", quando pisamos em uma poça d'água de tênis? Aí a gente vai andando e o tênis fazendo "chof chof chof"?!?!
Imagine isso, dentro da sua cueca. Não é agradável.
Mas, decidi uma coisa:
Vou refazer o exame com ela. Tomarei o cuidado de comer uma feijoada, com couve, ovo frito, repolho e acelga refogados, torresmo.
E, esperarei ansioso pelo momento de "SOPRAR"...
GOSTOU?! NÃO GUARDE SÓ PARA VOCÊ!! AJUDE A DIVULGAR COMPARTILHANDO PARA OS SEUS AMIGOS!!
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